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No que empreendedores e intraempreendedores se parecem

A maturidade inovadora de muitas das grandes empresas seguiu o caminho de Open Innovation via aproximação com Startups, enquanto outras enxergaram no fomento interno uma grande saída para melhorar produtos e processos com soluções que fossem mais aderentes ao core business.

Hoje, quero abordar aqui uma reflexão importante sobre a inovação em grandes empresas.

Caminhos distintos, sim. Mas com duas particularidades semelhantes. Vamos a elas:

Perfil empreendedor

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Pensar no empreendedor somente como alguém que abre uma empresa própria é miopia.

Empreendedor é alguém com um conjunto de habilidades e motivações que o guia a arriscar e ter 24 horas por dia o mindset de fazer melhor, mais rápido e mais barato.

Troque a participação societária por um driver de ownership e temos um empreendedor dentro de uma grande empresa com a mesma capacidade disruptiva de um startupeiro.

PhD – Poor, Hungry and Driven

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Esqueça o desenvolvimento acadêmico. PhD aqui é a sigla para Poor, Hungry and Driven.

Enquanto o empreendedor que cria uma startup está arriscando suas parcas economias para construir algo que pode se tornar uma imensa fonte de dinheiro, o empreendedor da grande empresa está arriscando sua zona de conforto e talvez até mesmo seu emprego.

E é por isso que insistimos que os benefícios do sucesso devem ser proporcionais.

O startupeiro faz o exit e fica rico. O intraempreendedor precisa ser reconhecido na mesma escala do risco que correu.

Então fomentar o empreendedorismo corporativo é só benefício?

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Sim, desde que atentemos para alguns cuidados.

Uma vez mordido pelo bicho do empreendedorismo, seu funcionário jamais será o mesmo.

Ou a empresa oferece um ambiente em que ele possa se desenvolver, ou você corre o risco de receber um pedido de demissão em breve. Esse “problema”, inclusive, já fez com que muitos RHs de pouca visão barrassem programas de mindset empreendedor dentro de grandes empresas.

Segundo, combinado não é caro.

A questão de patente do produto/solução desenvolvida pode virar um balaio de gatos se o jogo não for combinado antes. E, nesse aspecto, não tem certo ou errado, não mapeamos ainda as chamadas melhores práticas que se adequem a 100% das empresas.

Cada caso é um caso e parte do nosso papel aqui na ACE é direcionar o parceiro a fazer também a melhor escolha jurídica.

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Este post foi originalmente publicado como parte da Business Hack, a newsletter de inovação corporativa da ACE.

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26 de julho de 2024 – São Paulo